"O coração parece um punho cerrado e sujo de sangue, e cada pessoa tem o
coração conforme o tamanho da sua mão fechada. Ela passou dias
analisando suas finas e longas mãos, tentando ver o seu coração. Achava
mais bonito e significativo se ele fosse
como uma mão aberta para acariciar, e não um punho preparado para dar
um soco, afinal era um coração, o lugar das emoções. E era assim que ela
queria ter vivido, com o coração espalmado de tudo e aberto para
todos."
-Coisas que ninguém pode saber"
-Coisas que ninguém pode saber"
Fabio Fabrício Fabretti.
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